Podem surgir desde palpitações no coração, falta de ar ou dificuldade de respirar, sensação de sufocação ou bolo na garganta, mãos e pés molhados e frios, formigamentos nos braços, pernas ou nos rostos, suor ou tremedeira generalizado, distúrbio gastrintestinal como (náuseas, enjôos, diarréia, gases, vontade irresistível de urinar, falta ou excesso de apetite), desânimo acentuado, mal estar geral, insônia ou sono excessivo, ondas de calor ou frio, tonteiras. Porém, pessoas predispostas à síndrome podem desencadeá-la depois de passar por situações traumáticas. Dias , semanas ou meses depois de determinados problemas como perda de entes queridos, desemprego, doenças no lar, pré ou pós-operatórios, assaltos, seqüestros, acidentes, etc.
O portador do pânico sofre duplamente,
pois além do sofrimento físico que a própria
doença proporciona, sofre por não ser
compreendido por alguns familiares. É comum o
portador da síndrome ouvir frases como “reaja!”,
“isso é frescura...”, “pára
de chilique”, “você tem medo do quê?”
Ocorre, com muita freqüência,
a associação da síndrome do pânico
com o Transtorno Obsessivo Compulsivo.
Como a síndrome do pânico
não é psicológica, a crise não
desaparece com terapias. O máximo que se pode
alcançar com isso é adiar o sofrimento.
A terapia comportamental é importante como auxiliar
no tratamento medicamentoso. O pânico não
desaparece espontaneamente; ao contrário, tende
a agravar com o tempo.
Os pacientes são tratados com remédios que atuam diretamente no sistema nervoso central, equilibrando os neuro-transmissores (noradrenalina, adrenalina, serotonina e outros) e evitando as crises. O tratamento considerado específico conjuga o antidepressivo a outras medicações, conforme o caso; e assim mesmo, não existe um antidepressivo único para todos.
Os pacientes são tratados com remédios que atuam diretamente no sistema nervoso central, equilibrando os neuro-transmissores (noradrenalina, adrenalina, serotonina e outros) e evitando as crises. O tratamento considerado específico conjuga o antidepressivo a outras medicações, conforme o caso; e assim mesmo, não existe um antidepressivo único para todos.
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